Fundação do Abrigo, anterior a ONG.
Foi criado em 1993.
História:
Há mais de vinte anos, José Albino Ferreira, popularmente conhecido como Jello, iniciou um trabalho na área de proteção animal: recolhia, tratava e procurava adotantes para animais abandonados nas ruas. Sempre como voluntário e sem qualquer ajuda financeira do Estado, utilizava todas as suas economias neste trabalho.
Com o tempo, foram chegando mais e mais animais, e ficou clara a necessidade de buscar ajuda e colaboração de pessoas interessadas para manter o trabalho iniciado e dar continuidade ao sonho de fundar uma ONG de proteção animal, que pudesse ampliar o trabalho e dar sustentabilidade a esse projeto.
Em 12 de julho de 2010 o sonho começou a ser realizado com a fundação da ONG Abrigo do Jello – Proteção a Animais de Rua. O CNPJ foi concedido em 20 de dezembro de 2010.
Durante esse período a ONG passou a se estruturar enquanto entidade, buscando divulgar o trabalho de adoção e proteção animal, participar de feiras de doação, eventos para arrecadar doações para compra de ração e medicamentos, pagamentos dos veterinários, equipamentos cirúrgicos etc.
Atualmente, a ONG Abrigo do Jello possui em sua sede aproximadamente 200 animais recolhidos, em sua maioria vítimas de maus-tratos e abandono. Esses animais são tratados, vacinados, vermifugados, castrados e encaminhados para adoção; os que não possuem condições de serem adotados, devido à idade avançada, agressividade ou comprometimento físico – como paralisia ou cegueira – permanecem na ONG recebendo todos os cuidados necessários.
A ONG é mantida através de doações, bazares, rifas e eventos realizados pela própria instituição e voluntários e empresas que são parceiras no nosso projeto de salvar vidas indefesas e de
maus tratos humanos.
Filosofia:
Estimular e promover o salvamento, acolhimento, reabilitação e encontro de um lar para animais necessitados;
Promover eventos de adoção e qualquer outro tipo de divulgação, visando o encaminhamento para novos lares, de animais recolhidos ou que se encontram em situação de abandono, depois de devidamente tratados;
Em caso de impossibilidade de adoção, o animal permanece no abrigo.